quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Vinte e dois

Sirvo-me um copo de cachaça e refrigerante. Meu semblante não é o dos mais doces ao tomar, minhas mãos me condenam. Sento-me no escuro enquanto um amigo dorme o sono merecido de mais de um dia de privação; ele ignora a luz do monitor. As idéias para a redação vieram de um filme, que não difere dar nome. Nesta semana que passou foi comemorado meu aniversário, noite bohemia, ar que exalava descontração, ambiente amigável ao bel proveito. Com um copo de cerveja brindei várias vezes a minha pessoa, bradando sempre "Uma vez por ano eu posso!" - verdade digo que todos os transeuntes do tempo ao passarem pelo marco inicial, devem também brindar a isso. Não existem medo ou insatisfação suficientes no mundo para impedir alguém deste alívio. Não mesmo. A redundância da escrita é a plenitude do ato. Acredito nisso.

2 comentários:

  1. noite boêmia sim.. ah.. boemia charmosa da savassi.. regada a pirlinpinpin com muito álcool e rock and roll!

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